Propostas PSDC

 

O PARTIDO

 

É necessário fazer um grau de conscientização popular, ou seja, do povo entender a proposta do PSDC, que deixa patente o processo de transformação que o país pede, mas que a maioria não entende. Toda transformação representa saltos que se deva dar e, no caso do partido, existe uma determinação extremamente correta, cuja utilização vai incidir na valorização do servidor público, dando-lhe o que de direito os demais governantes negaram, ou seja, a máquina administrativa que gere o governo, o Poder, é o funcionalismo, portanto, esta classe vem sendo derrogada do que necessita para ser cada vez melhor, muito embora, mesmo marginalizada, é a força motriz dos governos, nos diversos níveis. Por esta razão óbvia que até agora os governantes não enxergaram – ou não quiseram enxergar -, é que o PSDC, um partido servidor com um povo sem senhor, deseja para reverter à situação caótica do funcionalismo público. Esta proposta precisa ser entendida mais amiúde, pelo próprio servidor. Pois lhe têm sido retirados os cargos diretivos dos organismos públicos para barganha de apoio eleitoral, político e de apadrinhados, o que inviabiliza ao verdadeiro servidor, atingir a ascensão dentro do organismo que trabalha, diante do rateio que é feito escancaradamente, inchando as repartições com pessoas de fora do contexto funcional estadual, federal e municipal, para que estas – na sua maioria lideranças apagadas, amigos derrotados nos municípios que se situam amigos e indicados por amigos -, ocupem os espaços que deveriam ser de quem pertence aos quadros oficiais do Poder. Para tanto, são criados cargos com gratificações altíssimas, pois assim fazendo, é possível se colocar no varejo e no atacado, o que se subtrai de quem realmente trabalha para que a máquina governamental funcione.

 

A minha maior alegria será no primeiro dia de governo, nomear para os cargos diretivos de todos os órgãos estaduais, os servidores capacitados para cada segmento, dando a feição da governabilidade a quem realmente conhece os setores. É claro que seria uma revolução, algo totalmente diferenciado, mas com uma profundeza extrema de gerenciamento para o bem do serviço público. É óbvio que seria desenvolvida uma política de reciclagem funcional, com cursos e treinamentos, visando colocar os servidores em pé de igualdade para que os privilégios não abafem a pureza partidária da democracia cristã. É fácil falar de religião freqüentando atos litúrgicos para ser bem visto. Porém na prática, as injustiças estão explicitas uma prova inequívoca de que o pensamento deve mudar principalmente dos candidatos, pois o que se tem visto é uma viciação contumaz, institucionalizando a profissão política, numa ânsia incontida de poder, sem que sejam medidas a conseqüências, principalmente éticas, como exemplo de dignidade para o povo.

 

Some-se a isso, o pensamento voltado para as questões do meio-ambiente; agropecuária com medidas eficazes e definitivas; desenvolvimento sustentável; educação com acesso para todos; saúde com responsabilidade e compromisso popular; segurança pública com visão futurista e tolerância zero e total condições em equipamentos e preparo psicológico para os policias, anexando a isso uma remuneração condigna ao corpo policial.

 

A CANDIDATUURA

 

Muito embora não tenha o nome na mídia, ficamos felizes quando as pessoas tomam conhecimento da candidatura e, sem qualquer constrangimento apresentamos nosso projeto, pois não temos nenhuma mácula de qualquer ordem, seja como servidor público. Como economista e como músico, conhecido em todo Estado. Ter a cabeça erguida e poder olhar para o povo nos olhos, sem que ninguém possa desconfiar ou pensar mal de mim, já é por si só, um privilégio. E que privilégio, pois todos sabem que não prometerei o que não for possível e as pessoas me conhecem como economista; planejador de saúde; coordenador que fui do projeto de artesanato, divulgando-o em todo País e chegando á exportação; cantor e compositor e nunca puderam falar mal de mim em quaisquer circunstâncias. A receptividade está na razão direta que eu chegue a algum lugar, seja em um bairro ou cidade interiorana e coloque o meu projeto que é da democracia cristã. Ou seja, onde todos são vistos iguais.

 

PLANO DE GOVERNO

 

O nosso plano de governo já está preparado, obedecendo à orientação nacional. Todavia, com as adaptações as peculiaridades sergipanas, aguardando apenas o momento para sua divulgação, em razão de não ser algo simplista, muito embora seja amplamente popular, onde privilegia todas as regiões e municípios, respeitando a sua capacidade e suas características vocacionais, visando o desenvolvimento integrado, onde não se privilegiarão municípios pelo seu tamanho ou embocadura política, mas todos terão o mesmo tratamento, um Sergipe igual para todos os sergipanos, pois quando se chega ao Governo do Estado, se governa o Estado sem atentar para siglas partidária ou grupelhos políticos, pois a prioridade é o povo, com seus anseios e suas necessidades, sem clientelismo e sem populismo.

 

As prioridades são educações, saúde, segurança, desenvolvimento sustentável no campo e na cidade, tecnologia e todos os aspectos de infra-estrutura, partilhados com os 76 municípios. A questão das águas será um capítulo à parte, pois estamos colocando em discussão pelo nosso grupo de trabalho, incluindo a adutora da produção para se equalizar a questão da água. Além disso, desejamos governar com humanismo.

 

Todas as regiões terão o mesmo tratamento, pois lutamos por um Sergipe igual para todos os sergipanos. Esse é o maior foco. Por essa razão os municípios não terão nenhuma discriminação, para que não se repita o lugar comum que Sergipe assiste, com muita falácia e pouca ação produtiva

 

DIFERENÇA DOS OUTROS CANDIDATOS

 

Eu represento o novo. Novos pensamentos, novas propostas, novas intenções e até hoje nunca precisei mentir. Tem mais, nenhuma aleivosia pelo menos, nos foi imputada, em quaisquer níveis, represento um candidato sem cacoetes populistas, pois advenho de uma família pobre, mas onde a honra sempre esteve acima de quaisquer questionamentos. A maior riqueza que me foi dada por meu pai, foi a educação. E o que o Brasil mais precisa, é educação, para que seja possível dar um basta na avalanche de violência pela força. Pois violência chama violência, como diz bem apropriadamente o salmo: “Um abismo chama outro abismo”. Portanto, o maior investimento nosso será para a educação, pois esta é que determina os desdobramentos da sociedade. No Brasil sempre resolvemos os problemas com a coação: multas altas para as infrações do trânsito; penalizações para segmento a ou b; enfim, tudo porque se esqueceu da educação. Por esta razão ainda as pessoas sujam as ruas, agridem o meio-ambiente, desrespeitam os idosos, não cuidam bem das crianças. Tudo isso é reflexo de má educação, pois se está preocupado com a intelectualização e pouco com os princípios e os valores que só se encontram evidenciados, pelo processo educativo. Nesse bojo, está à corrupção, fruto da impunidade e um péssimo e degradante exemplo que, principalmente a classe política dá aos brasileiros, e isso passa pela educação.

 

A ESTRATÉGIA

 

Respeitamos a todos os candidatos. O nosso argumento é a seriedade e um governo servidor. Os demais governos são iguais, pois desde a República que trazem o ranço do senhorio, do mando, do absolutismo, apenas com colorações diferentes. São governos onde o povo dá tudo e quase nada tem em troca, prova são os impostos escorchastes, a empáfia como é tratado o servidor e o povo como um todo, são defensores de privilégios com a política indicando cargos para amigos, além do câncer do nepotismo escancarado nesse Pais e fácil de identificar. Muitas vezes, a instituição de verdadeiras capitanias hereditárias, tal o apego pelo poder, mesmo que para isso, se rasgue os postulados de dignidade e honradez. No nosso caso, num governo servidor, o governo é o primeiro servidor, pois qualquer pessoa é mais importante do que o governador, pois será sempre o primeiro servidor e não o senhor mandatário. Duas lutas devem ser referendadas. A primeira foi conta à escravidão, que precisa ser continuada contra a discriminação em todos os níveis e a segunda, que travaremos renhidas mente, agora, é a liberdade da cidadania do voto, que o povo deseja exercitar, mas que muitos políticos continuam na prática caolha e ultrapassada do vilipêndio, retalhando colégios eleitorais a guisa de currais, numa escravidão pela dependência da falta de um trabalho igualitário e digno para este mesmo povo.

 

RECURSOS PARA A CAMPANHA

 

Estamos visitando amigos, familiares e idealistas pelas mudanças. Quem acredite num projeto contemporâneo, renovador, que envolve empresários, sociedade e governo, em busca de um desenvolvimento mais justo para a sociedade. Para uma sociedade sustentável. Não faremos conchavos, nem queremos recursos que tolham a liberdade da democracia cristã. Mas queremos somação para um governo de todos e para todos. Os recursos que desejamos serão apenas o suficiente para o exercício dos trabalhos de campanha consciente, pois nunca regatearemos com o voto do povo, pois este é a única arma que o próprio povo tem para mudar a estrutura carcomida e viciada deste nosso querido País.

 

Para todos os abraços social democrático e cristão, com sinceridade e honradez, na certeza de que o voto que nos for dado será para beneficiar o todo, e que cada voto, representa uma consciência a serviço do coletivo.

 

 

Atenciosamente,

 

ADELSON ALVES DE ALMEIDA